Nesta última quinta-feira (13/03), Eduardo Bolsonaro (PL-SP), recorreu às redes sociais para se manifestar sobre a definição da data do julgamento da denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR). O órgão apura uma suposta tentativa de golpe de Estado em 2022. Um dos investigados é o pai do deputado federal, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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Em seu perfil oficial no “X” (antigo “Twitter”), Eduardo afirmou que a Justiça brasileira tenta acelerar o processo de tirar Bolsonaro (PL) da disputa presidencial de 2026. Segundo ele, isso faz ficar ainda mais evidente, para as autoridades americanas, que o país enfrenta uma “farsa autoritária”: “Uma delação mentirosa, investigação viciada, denúncia fraca e sem sentido. Um juiz autoritário e parcial; PGR submisso e sem autonomia; e um processo conduzido com pressa, para atender não à lógica jurídica, mas à lógica política-eleitoral.“, escreveu ele logo a princípio.

Em seguida, o parlamentar também criticou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF): “A cada nova decisão de Moraes e de seus cúmplices, mais visível fica, no Brasil e no exterior, a instrumentalização política do judiciário. A perseguição autoritária de membros da oposição. A censura de vozes incômodas e o desrespeito ao devido processo legal.“, declarou. Na sequência, Eduardo continuou: “Cheguei a pensar que seriam mais inteligentes e manteriam as aparências de legalidade agora que o mundo está de olho. Mas talvez eu tenha superestimado a inteligência dos inimigos da liberdade no Brasil.“, disparou por fim. (Veja print na galeria de fotos acima!).

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Cristiano Zanin, ministro do STF, marcou para as 9:30 horas do dia 25 de março o julgamento de denúncia contra Bolsonaro (PL). Os crimes que ex-presidente os outros outros denunciados estão sendo acusados são: liderança de organização criminosa; tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado; dano contra o patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado.

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