O presidente da entidade, Roberto Franceschetti Filho, está preso e é apontado como o principal suspeito.
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O caso começou em 6 de agosto, quando Cláudia foi vista pela última vez saindo da Apae, sem documentos e levando um envelope. No dia seguinte, seu carro foi encontrado com manchas de sangue e um estojo de pistola calibre 380.
Roberto alegou que Cláudia havia pedido adiantamentos financeiros para ajudar um familiar preso. No entanto, a investigação revelou planilhas de contabilidade pessoal incompatíveis com a renda de Cláudia e indicativos de desvio de verbas da Apae.
Imagens de câmeras de segurança mostraram Cláudia entrando no carro dirigido por Roberto, que teria a assassinado. Após o crime, ele levou o veículo até um local onde o corpo foi incinerado.
Roberto foi preso em 15 de agosto, e uma pistola compatível com a arma do crime foi encontrada em sua casa. Um funcionário da Apae confessou ter incinerado o corpo sob ameaça de Roberto.
O caso segue sendo investigado, com foco no desvio de verbas e nos envolvidos no crime.
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