R$ 9,5 milhões: Santos acerta com camisa 11 e Alexandre Gallo comanda negociação
Nossa equipe de reportagem apurou que Patrick aceitou ganhar dentro do teto salarial no Peixão. O meia-atacante receberá R$ 300 mil por mês. São 32 meses de acordo até dezembro de 2026, ou seja, um investimento de R$ 9,5 milhões aproximadamente.
A operação total acordada pelo diretor de futebol Alexandre Gallo e os mineiros foi de US$ 1 milhão, cerca de R$ 5,1 milhões na cotação do dia da assinatura do atleta com o Peixão. O técnico Fábio Carille havia aprovado anteriormente a sua contratação.
Serão 12 parcelas de 83 mil dólares (R$ 430 mil na cotação atual). O Santos ficou com 80% dos direitos econômicos do atleta, enquanto que o Galo manteve 20% pensando em uma venda futura.
A princípio, Patrick vem para ajudar o setor ofensivo, que perdeu Pedrinho para o duelo contra o Avaí, nesta sexta-feira (26), pelo Brasileirão Série B 2024 por conta de uma contusão no púbis.
Do meio para frente, Carille conta hoje com Otero, Cazares, Giuliano, Guilherme, Pedrinho, Furch, Morelos, Miguelito, Weslley Patati e Enzo Monteiro. Patrick pode ajudar especialmente na beirada, como uma espécie de ‘camisa 11’, mas com a opção de também jogar enfiado como segundo atacante.
Ele é considerado um jogador versátil. Pode, numa mudança de esquema de Carille, atuar ao lado de Giuliano no setor, na frente dos volantes. No São Paulo, chegou a ser usado como segundo atacante.
Em sua passagem pelo Internacional, um dos pontos fortes do meia era a pressão na saída de bola do adversário. Algo que pode se repetir no Santos, especialmente auxiliando Furch no ataque.
Patrick não viajou com o time para Florianópolis e terá a estreia adiada, já que vem de problema muscular no Atlético-MG e não entra em campo desde março. Carille preferiu preservá-lo para a próxima rodada da Série B.
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