Adolescente morre afogado em clube; mãe perde segundo filho por afogamento
Um adolescente, de 17 anos, morreu vítima de afogamento, provocado por suposta congestão, no Clube Recreativo de Planura (CREP), no Triângulo Mineiro. Não havia salva-vidas e a mãe de Carlos Eduardo de Oliveira Sá acusa o clube de negligência.
“Onde já se viu um clube que não tem um salva-vidas. Eu perdi um filho há 15 anos, afogado, quando ele estava prestes a completar 10 anos e agora perdi outro”, disse aos prantos.
A vítima estava com amigos, mas ninguém conseguiu retirá-lo do fundo da piscina. Somente após 15 minutos, conforme o registro da Polícia Militar (PM), outros sócios do clube retiraram o jovem e tentaram reanimá-lo com massagens cardíacas.
No momento da chegada de ambulância com UTI móvel, conforme o B.O., Carlos estava "imóvel, cianótico, pupilas midriáticas e com vômitos com restos de alimentos em grande quantidade ao redor da face".
A Equipe médica tentou outras massagens cardíacas, aplicação de adrenalina e intubação, mas nenhum procedimento reanimou a vítima.
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