Em nota, a PM disse que lamenta a morte da candidata e que se solidariza com a família dela. Além disso, a corporação afirmou que "todos os aspectos" do teste são de responsabilidade da banca examinadora.
O g1 tenta contato com a banca. O TAF avalia se os candidatos ao concurso têm condições físicas adequadas para exercer determinadas funções.
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Outro caso
Em 2018, outro caso semelhante ocorreu no Distrito Federal. À época, Leonardo da Silva Oliveira morreu após o TAF do concurso da PMDF.
Leonardo morreu após o teste de corrida. Segundo testemunhas que participavam do TAF, o candidato sentiu dores durante a prova, em que é preciso percorrer 2,4 quilômetros em, no máximo, 12 minutos.
Um vídeo mostra o rapaz caído no chão enquanto socorristas fazem o atendimento (veja vídeo acima). Alguns parentes de Leonardo – que estavam no local da prova – contaram que ele "já estava concluindo o percurso, quando, de repente, cambaleou e caiu".
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