Análise: Dorival Júnior discorda de Fernando Diniz e prepara 1ª reviravolta na Seleção Brasileira
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ANÁLISE – O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, tinha dado a esperança que estava disposto a lutar por Fernando Diniz na Seleção Brasileira. Entretanto, o mandatário pivotou da ideia na primeira oportunidade.
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“Um modo diferente de treinar os atletas”, havia destacado o executivo na apresentação de Diniz. Ele ainda completou que esperava que a Seleção saísse da mesmice “para situações arrojadas”.
Diniz e Dorival Júnior tem estilos bem diferentes e nesse quesito discordam, o que abre espaço para a primeira grande reviravolta acontecer na equipe canarinha.
Fernando Diniz preza pela movimentação constante dos jogadores, com liberdade, passes curtos e atração do adversário para o campo de defesa. A grande fragilidade é deixar o setor defensivo exposto na perda da bola.
Bicampeão da Copa do Brasil (2022 e 2023), com Flamengo e São Paulo, respectivamente, além de vencedor da Conmebol Libertadores com o Rubro-Negro, Dorival Júnior chega gabaritado à Seleção Brasileira.
Ele vai deixar saudades no Tricolor do Morumbi, que agora corre contra o tempo para achar um nome viável de comandar o elenco são-paulino para os primeiros compromissos de 2024.
Dorival Jr não abre mão de triangulações, ataques rápidos e diretos. Os esquemas variam entre 4-2-3-1 e 4-3-1-2, normalmente para formar um losango de meio-campo ou quarteto no ataque.
A saída de bola é a partir do goleiro, com uma linha de três e o volante ou o lateral ajudando com toques rápidos até que a bola possa chegar no setor ofensivo. Será possível ver uma Seleção Brasileira que tabela mais e melhor.
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