Jean Todt, que trabalhou junto do alemão na era áurea da Ferrari, disse ao jornal L’Equipe que Schumacher está diferente do que era, mas é bem tratado e continua bem vivo:

– O Michael está cá, por isso não o perdemos. Mas simplesmente não é o Michael que costumava ser. Ele é diferente e é maravilhosamente orientado pela esposa e filhos deles que o protegem. A vida dele agora é diferente e tenho o privilégio de partilhar momentos com ele. É tudo o que há para dizer. Infelizmente, o destino atingiu-o há dez anos. Ele já não é o Michael que conhecemos na Fórmula 1’.

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