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Ana Hickmann expõe mentiras que descobriu de Alexandre Correa e relembra violências sofridas durante o casamento

Ana Hickmann expõe mentiras que descobriu de Alexandre Correa

Publicada em 27/11/23 às 14:51h - 20 visualizações

por TV Agnus do Rio de Janeiro-Estrelando Estrelando


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Ana Hickmann  (Foto: © Da Redação)

Ana Hickmann expõe mentiras que descobriu de Alexandre Correa e relembra violências sofridas durante o casamento

Creditos a Estrelando.

Neste domingo, dia 26, Ana Hickmann se emocionou ao contar todos os problemas que enfrentou durante o casamento com Alexandre Correa. A apresentadora começou relembrando o boletim de ocorrência que prestou o denunciando por violência doméstica. 

- Difícil reviver algumas coisas, mas agora dá para falar sem chorar. Já chorei muito, acho que já gastei todo o meu estoque de lágrimas e, principalmente, nunca pensei que fosse ter uma montanha-russa de sentimentos e emoções. Já tive alguns episódios na minha vida muito difíceis. Aliás, a minha vida tem sido feita de provações já há bastante tempo e parece que isso não vai acabar tão cedo. Aquele dia 11, sábado, pouco depois da hora do almoço, eu estava tendo uma conversa com meu filho na cozinha. Uma conversa sobre algumas mudanças que provavelmente aconteceriam na nossa vida com relação à nossa casa e algumas coisas que ele está acostumado. Eu sempre tive uma conversa muito aberta com meu filho, a gente sempre conversou sobre tudo, sobre escola, dia a dia, mas, por conta desta conversa, e de outras coisas que aconteceram antes, a briga começou, eu comecei a ser achincalhada pelo Alexandre. Começamos com uma briga verbal e aí tudo infelizmente acabou terminando do jeito que terminou.

A artista detalhou tudo o que aconteceu no dia em que precisou ligar para a polícia por conta de uma briga verbal que evoluiu para física. 

- Ele começou primeiro a reclamar de novo que eu não tinha o direito de falar assim com o nosso filho, que a gente nãoperder nada, não ia mudar de casa, era tudo uma grande mentira. Que eu era um alouca, tinha que parar com iso que estava traumatizando o nosso menino. [...] Exatamente esse motivo de admitir os problemas que ele não gostou. A briga começou a ficar mais acalorada. Nessa o Alezinho começou a gritar: Para de brigar. Essas brigas eram constantes dentro de casa, não foi a primeira briga verbal que nós tivemos. O Alezinho levanta da mesa, começa a ir com ele contra a piscina. Tem uma pessoa que trabalha comigo, ela vai atrás dele para acalmá-lo e o Alexandre segue o Alezinho na parte da picina falando: Está vendo o que sua mãe está fazendo? Sua mãe é louca. Calma, filho, vem cá, papai vai conversar com você, sua mãe está mentinho, ela é louca. Eu falei: Para com isso, você está criando mais uma vez uma mentira, para de mentir para o nosso filho, para de mentir para mim. E aí, sim, a coisa começou a esquentar, com relação às palavras e tudo mais. Foi aonde eu pedi para essa pessoa levá-lo para a parte de trás da casa. Tem um anexo que é como se fosse uma segunda casa para toda a nossa equipe. O alezinho foi levado para lá. O alexandre começou a gritar. 

E continuou:

- A briga continuou, me chamando de louca, que eu estava descompensada, inventando coisas. Do jeito que ele veio para cima com o corpo, eu falei: Você vai me bater? Você não vai ter coragem de me bater depois de tudo. Se você nãoa dmitir as mentiras, eu entendo, agora você vai me bater? Quando falei isso, a feição dele mudou totalmente e ele veio sim para me dar uma cabeçada, ele jogou o corpo e veio para cima. Ele não me acertou porque eu me esquivei. Nisso fui buscar meu celular que estava no churrasqueira logo atrás. Me virei, peguei e falei: Se você vier para cima de mim, vou chamar a polícia. Falei isso uma, duas, três vezes. Ele veio para cima de mim, tentou me agarrar, me abraçar. Não sei se ele não estava acreditando que eu fosse fazer isso, mas ele tinha esse hábito de que quando estava perdendo na conversa, na briga verbal, porque eram frequentes essas brigas, vinha e me agarrava com força para eu não sair. Eu falei: Não chega perto de mim, não encosta, não me toca. Ele começou a perder o controle, mas ainda eu corri. Comecei a gritar pedindo socorro. A força que eu tinha, eu gritei muito: Socorro, chama a polícia, 190. Comecei a gritar mesmo, porque ele não me soltava. Nessa, consegui me desvencilhar dele e fui para a cozinha, porque eu queria me trancar. Fiquei com medo dele, com muito medo.





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