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Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
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No Rio de Janeiro há, segundo a Polícia Civil, 56,6 mil criminosos em liberdade portando armas de fogo de grosso calibre. O número é maior do que todo o efetivo da Polícia Militar do estado (PMERJ), que possui atualmente 44,3 mil policiais, com apenas metade deles atuando nas ruas. Somado a isso, há 51 mil presos ligados a facções no estado e 895 criminosos de altíssima periculosidade com mandados de prisão em aberto.
Há décadas, facções criminosas passaram a dominar o tráfico de drogas com “mão de ferro” em praticamente todas as regiões do estado, ditando as regras aos moradores, criando tribunais informais para execuções e torturas e recorrendo a equipamento bélico utilizado apenas pelas forças armadas para proteger seus territórios de facções rivais e de forças policiais.
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“As restrições do STF às operações policiais aumentaram ainda mais a criminalidade. Como consequência dessas restrições, o crime pôde se estruturar com muito mais facilidade. Essa resistência armada absurda que houve no Jacarezinho, está assim em várias outras favelas”, afirmou, sob sigilo, um cabo da PMERJ à Gazeta do Povo.
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