A artista contou que começou a usar os cigarros eletrônicos por influência de amigos próximos. “Fui usuária durante oito, nove meses. Aquela coisa de ver amigos usando, eu nunca tinha usado”, ela relatou.
No entanto, Solange revelou que o vício em vape trouxe sequelas na voz, além de resultar na “dificuldade para respirar”. “Depois de um exame aprofundado, eu descobri que estava com uma lesão nas cordas vocais e no pulmão”, contou a cantora.
Fonoterapia
Ainda na entrevista, Solange Almeida apareceu acompanhada de um profissional e com um aparelho na garganta para cuidar das cordas vocais. A cantora também revelou que o tratamento de fonoterapia é realizado antes das apresentações artísticas.
Essa não foi a primeira vez que ela entrou no assunto. A cantora falou contou, em junho deste ano, que foi apresentada ao cigarro eletrônico durante a pandemia de coronavírus. “e disseram que não fazia mal, que não tinha nicotina”, afirmou à Veja.
“Comecei a comprar de vários sabores. Cheguei a ter um em cada uma das cinco bolsas que mais uso, dentro do carro, na gaveta da cozinha… E foi me dando dificuldade de respirar, problema nas cordas vocais. […] Minha filha me mostrou uma matéria sobre uma menina internada por uso do cigarro. Naquele dia decidi que não usaria”, acrescentou ela, que teve crises de ansiedade, pânico e depressão devido ao vício.